José Maria ao Norte Desportivo

A sete jornadas do final do campeonato, está conhecido o novo campeão da Divisão de Honra da AF Porto. Ou melhor, só falta que a matemática confirme algo que a estatística elucida: a superioridade do Barranha. Ainda assim, já poucos acreditam que o título escapará aos de Matosinhos. 
Principalmente eles próprios. “É um sentimento é espectacular, já quase de dever cumprido. Está quase garantido e é inteiramente merecido. Fomos, e somos, de facto, a melhor equipa, não compreendo porque se continua a transformar o mérito de quem trabalha bem em demérito das outras equipas. Ao contrário do que dizem alguns «aviadores», a Divisão de Honra não está mas fraca do que nos últimos anos, nós é que temos uma muito forte e experiente. Existem outras equipas com valor nesta divisão, algumas com grandes valores individuais. Também tivemos as nossas adversidades, mas conseguimos superá-las, desde não treinar, tanto como seria necessário, no pavilhão onde jogamos, ou mesmo lesões e castigos”, indica o treinador do Barranha.
Já quase em jeito de balanço, José Maria sublinha o ponto forte desta conquista. “Toda a gente que compõe este grupo tem a sua quota-parte de responsabilidade neste sucesso, dos jogadores à equipa técnica, dos dirigentes aos adeptos. Tudo foi importante. No entanto, penso que a união do grupo foi a chave do sucesso, pois nem sempre é suficiente ter a melhor equipa ou os melhores jogadores”, sublinha.
À margem de qualquer dúvida, nada como os números para justificar a liderança do Barranha: 20 vitórias em 23 jogos, dois empates, melhor ataque (153 golos) e defesa menos batida (61). Derrotas? Apenas uma.
Bruno Teixeira in "O Norte Desportivo"

Principalmente eles próprios. “É um sentimento é espectacular, já quase de dever cumprido. Está quase garantido e é inteiramente merecido. Fomos, e somos, de facto, a melhor equipa, não compreendo porque se continua a transformar o mérito de quem trabalha bem em demérito das outras equipas. Ao contrário do que dizem alguns «aviadores», a Divisão de Honra não está mas fraca do que nos últimos anos, nós é que temos uma muito forte e experiente. Existem outras equipas com valor nesta divisão, algumas com grandes valores individuais. Também tivemos as nossas adversidades, mas conseguimos superá-las, desde não treinar, tanto como seria necessário, no pavilhão onde jogamos, ou mesmo lesões e castigos”, indica o treinador do Barranha.
Já quase em jeito de balanço, José Maria sublinha o ponto forte desta conquista. “Toda a gente que compõe este grupo tem a sua quota-parte de responsabilidade neste sucesso, dos jogadores à equipa técnica, dos dirigentes aos adeptos. Tudo foi importante. No entanto, penso que a união do grupo foi a chave do sucesso, pois nem sempre é suficiente ter a melhor equipa ou os melhores jogadores”, sublinha.
À margem de qualquer dúvida, nada como os números para justificar a liderança do Barranha: 20 vitórias em 23 jogos, dois empates, melhor ataque (153 golos) e defesa menos batida (61). Derrotas? Apenas uma.
Bruno Teixeira in "O Norte Desportivo"
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