sábado, fevereiro 03, 2007

Jogo entre o Sangemil e Cerco do Porto

Álvaro tentou mas com uma defesa assim……

Pedro; Domingos, Pinheiro, Walter e Berto; Carvalhosa (Luís 55'), João, Bruno (Paulo 80'), e Rampinha (Tecla 64'); Álvaro e Pedro Nuno.
Não utilizados: Heldr (Gr), Raúl, Dani e Renato.
Treinador: Laurentino Correia.

Pedro; Cristiano (Teixiera 90'), Hélder, Tavares e Dias; Braga, Tom (Abel 70'), Horácio e Lousada; André e Bruno (Nuno 55')
Não Utilizados: Neves.
Treinador: José Neves.
Disciplina:
Amarelos: Hélder (28'), Walter (33'), Pinheiro (35'), Nuno (77'), Tecla (83'), Cristiano (90+2') e Dias (90+3')
Vermelhos: Pinheiro e Nuno (90+5')
Golos: 1-0 Álvaro (29'), 1-1 Lousada (34'); 2-1 Tecla (83'); 2-2 Braga (90+2')

Infelizmente começo pelo fim porque nem a chuva arrefeceu os ânimos e depois de um jogo cordial e com poucos problemas para o trio de árbitros um atleta de cada equipa envolveram-se e estragaram o que até ao momento estava a ser bonito.

A pressão era grande para os maiatos, pois tinham de vencer enquanto para o Cerco do Porto o empate era o suficiente, mas apesar da pressão o Sangemil começou bem a partida e nos primeiros minutos Carvalhosa dentro da área remata cruzado e a bola é desviada para a linha de fundo cedendo canto. Com o passar do tempo o Cerco do Porto conseguiu aliviar a pressão e o jogo era repartido ora numa área, ora na outra mas sem lances de grande perigo. A meio da primeira parte na sequência de um pontapé de canto marcado por Álvaro ao segundo poste, Pedro Nuno cabeceia para boa defesa de Pedro. Álvaro foi ao outro canto marcar, mas agora ao primeiro poste e de novo Pedro Nuno a cabecear e a bola a embater na muralha defensiva e terceiro canto consecutivo para os maiatos que não deu em nada. Pouco depois, numa das jogadas mais bonitas do encontro, Pedro Nuno aparece sozinho na área portuense mas um excelente corte pela linha de fundo impede as intenções do avançado, desse canto a bola chega a entrar na baliza mas Jorge Albuquerque anula o lance por carga sobre o guarda-redes.
Vinte e nove minutos de jogo numa altura que o Sangemil voltava a tomar conta do jogo, e Álvaro abriu o livro ao marcar um livre directo inaugurando o marcador e dando todas as esperanças aos maiatos. Mas a alegria dura pouco, porque num livre a meio do meio campo do Sangemil marcado em direcção à baliza com pouca força, Pedro abre o livro das asneiras e não defende à primeira permitindo que Lousada fizesse a recarga e empatasse a partida. Até ao intervalo só um lance fortuito que poderia dar golo num centro de Domingos levando a bola à barra da baliza de Pedro.

No reatamento da partida Rampinha vai à linha de fundo e centra a meia altura não aparecendo nenhum seu colega para fazer o desvio para a baliza. Seis minutos depois o Sangemil teve uma grande oportunidade de golo com Pedro Nuno na pequena área a emendar com a coxa um centro de Álvaro mas a bola sai por cima da barra. O Sangemil fazia pela vida e numa jogada individual Bruno entra na área e ao tentar passar por um defesa cai, reclamasse penalti pelos maiatos, mas o árbitro bem posicionado e perto do lance manda seguir o jogo. Depois destes lances de maior apuro para a defesa portuense, o Cerco do Porto conseguiu equilibrar a partida e deu a impressão de que tinha a partida segura e até reclamou e bem uma grande penalidade sobre André, mas o árbitro achou que o toque não foi suficiente para o derrubar, quanto a mim mal. A sete dos noventa quando nada fazia prever o Sangemil chega à área portuense e marca através de Tecla após a bola chegar aos seus pés, ou seja um golo cheio de oportunidade. Esta vantagem colocava o Sangemil na Fase de Campeões e só não acabou por confirmar o passaporte quando em cima do minuto noventa num contra ataque de três contra um, tiveram o desplante de não marcar golo. Já depois da indicação do tempo de desconto que foram cinco e como quem não marca, acaba por sofrer, na marcação de um pontapé de canto ao primeiro poste, Braga cabeceia e empata a partida e dá assim o passaporte ao Cerco do Porto. Até ao fim do apito final de Jorge Albuquerque que conta a nós tem um erro de maior monta em prejuízo para a Cerco do Porto, foram as cenas lamentáveis perpetradas por Pinheiro e Nuno, que acabaram por ser expulsos.

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